Sou a Liliana

Como Health Coach, o meu papel não é dizer-te o que fazer, mas guiar-te no processo de descobrir o que funciona para ti, respeitando as tuas necessidades e objetivos únicos. Trabalho contigo para criar mudanças sustentáveis e positivas, apoiando-te na construção de hábitos que nutrem o corpo, a mente e a alma.

Minha missão

A missa missão ao partilhar aqui o meu conehcimento é te inspirar a ter um estilo de vida mais saudável de forma mais leve. Eu acredito que a nossa saúde é o nosso bem mais precioso e só depende de nós.

Minha jornada na

alimentação saudável

Tenho 36 anos e posso dizer que, até aos meus 27, a minha alimentação não foi das melhores. Para te contar o porquê e como comecei a mudar a minha alimentação e a procurar mais informação, vou partilhar um pouco mais sobre mim.

Em criança, lembro-me de acordar e adorar encher a minha taça com cereais de caixinha, que nada mais são do que farinha com açúcar, vendidos como um pequeno-almoço completo e enriquecido com vitaminas para as crianças. O almoço era sempre arroz ou massa com algum tipo de proteína. O lanche, pão com margarina ou bolachas recheadas, e, para terminar o dia, o jantar era novamente massa. Esta era, e ainda é, a realidade de muitas famílias.

Infelizmente, a indústria alimentar é gigante e faz um trabalho incrivelmente eficaz. Seja a cada ida ao supermercado ou nas diversas formas de publicidade, somos seduzidos por rótulos coloridos que prometem prazer e felicidade, mas entregam ingredientes nocivos para a nossa saúde. Camuflam açúcares escondidos, gorduras inflamatórias, corantes artificiais e pesticidas que desregulam o equilíbrio do nosso corpo. O consumo repetido destes ingredientes cria, silenciosamente, as condições para doenças crónicas que comprometem a nossa saúde. E a combinação entre falta de conhecimento e o poder das indústrias alimentar e farmacêutica facilita que tomemos más decisões no nosso dia a dia.

A verdade é que nunca tive problemas de saúde graves, mas comecei a ganhar peso devido a uma má alimentação e a pouca atividade física. Apesar disso, mantinha uma tentativa de equilíbrio, sem dar atenção aos nutrientes que consumia. Foi quando voltei à Europa que comecei a investigar sobre alimentação e nutrição. Apaixonei-me pelo tema e percebi o quanto um estilo de vida saudável pode ser transformador.

A minha mãe faleceu quando eu tinha 18 anos, vítima de cancro nos intestinos. Na altura, achei que tinha sido uma fatalidade, afinal, o cancro é a segunda principal causa de morte no mundo. Mas, ao ler e estudar mais sobre saúde, percebi que talvez esta tragédia pudesse ter sido evitada. Ela poderia estar aqui hoje, a conhecer os meus filhos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 30% e 50% dos casos de cancro podem ser prevenidos através do estilo de vida. Lê esta frase de novo. Pensa no tamanho da responsabilidade e do poder que temos nas nossas mãos. A nossa saúde depende de nós e de mais ninguém, nem da família, nem dos médicos, nem dos hospitais.

Como dizia o professor Gabriel de Carvalho: “Não fique bravo com a sua doença. Você se esforçou muito para que ela se desenvolvesse.” O problema da nutrição é que as doenças começam de forma silenciosa, com alterações bioquímicas sem sintomas. Como nos sentimos bem, continuamos a fazer as mesmas escolhas, mesmo sabendo, no fundo, que algumas não nos fazem bem. Mas a conta chega. Sentimos falta de energia e achamos que é do trabalho. Surgem dores e justificamos com a idade. Ou, em último caso, culpamos a genética.

Mudar o estilo de vida, e principalmente a alimentação, é difícil. MUITO difícil. Não acontece de um dia para o outro, nem depois de lermos um livro. É um processo. Não se trata de uma dieta temporária para atingir um objetivo, mas sim de uma transformação completa do estilo de vida, desde a alimentação ao sono, do movimento ao equilíbrio emocional. A alimentação é muito mais do que nutrir o corpo: é cultura, é afeto, é partilha. Eu, que comia Nutella à colher, há anos que não a consumo. Se me dissessem, há uns anos, que deixaria de comer, não acreditaria. O prazer imediato dos ultraprocessados é difícil de superar, mas o desejo de envelhecer bem e com saúde tem de ser mais forte.

Mas calma, tudo o que leste até aqui pode parecer pesado. Quero que saibas que sou contra radicalismos. Há dias em que só queremos sentar no sofá, comer uma fatia de pizza e beber um copo de vinho enquanto vemos o nosso filme favorito. E TUDO BEM! Quando vivemos um estilo de vida saudável e equilibrado, sabemos que esses momentos são exceções e aprendemos a apreciá-los sem culpa.

Estou a partilhar esta história para te inspirar e mostrar que a felicidade está no caminho e não na meta. O primeiro passo pode parecer pequeno, mas é o início de uma jornada que vale a pena trilhar. Estás pront@ para começar?

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